Entre laços e fios dos sentimentos, entre rimas e mechas vou tecendo tranças líricas dos meus pensamentos. E os versos unem-se modelados tais como são os seus penteados: sinuosos, trabalhados, belos!
Nada cala o peito amante, e os olhos falam e as mãos se tocam em pensamento.
E há tanto amor, há tanto amar! Seu querer, meu querer, um só querer...
Não importa se hoje não tem flores na janela, não tem estrelas no céu... Não importa o quanto as memórias se perderam... Meu coração é seu, seu coranção ainda é meu!
Infinitas as denominações que deram à Virgem Maria. Nossa Senhora são tantas... Das Dores, das Graças, do Parto, da Penha, da Glória, do Carmo do Desterro, da Luz ou da Guia. Seja qual for a agonia, Peça com todo fervor e Maria passa na frente intercede com seu amor. Maria, rogai por nós! Socorrei-nos, junto ao Pai, nas lutas do dia-a-dia. Maria, por nós, rogai!
Eu tenho andado assim, assim... há pedras e borboletas há sol e temporais há perguntas sem respostas há passos e piruetas. Lá fora o tempo zomba o medo aflora a dor assombra E eu tenho estado longe ... longe de mim.
Um olhar... apenas um olhar, timidamente arrisca. Mas por que não dizer neste olhar o que de real a instiga? E segue confusa por conta dos seus medos e sua indecisão.
Partículas matizes frangmentos de poesias. Devaneios que vem e vão ao sopro do tempo. Curam acalmam espalham-se no vento. Fantasias da alma, incontáveis lampejos.