Minha casa,
minha ilha,
meu ponto zero.
Onde eu me perco,
me reencontro,
me regenero.
Ás vezes sinto necessidade dela,
e me tranco nos seu espaço/ cela.
Longe das coisas que vem de fora,
das vozes, das dores, das querelas.
23/02/2014
CrisFigueira*
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