
Escrevo o que sinto
e muitos nem me leem.
Alinhavo as palavras ,
arremato os versos,
com esmero e atenção.
As agulhas por vezes
ferem também a mim,
mas eu sigo
trocando as linhas,
cortando,
costurando,
e depois de pronto
dou de presente ao coração.
15.04.10
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