
Foram tantas as ilusões
que o coração tem medo
e foge do olhar, da palavra,
do sorrir.
Ficamos avarentos, mesquinhos,
solitários.
Sufocando a poesia, o desejo,
os sonhos sonhados.
A favor do que? Para que?
Ah, coração! Precisa voltar
a perder o compasso!
25/04/2010
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