
em cruas alucinações
da alma.
Recuso-me sentí-la
e abafo as saudades suas.
Desvio os olhos
dos olhos do meu desejo.
Escusa-me!
Mas como é bom
pensar nos beijos!
Sinto-me em transe,
fora de órbita.
Espera lá! Não posso me desordenar.
Respira alma indecisa!Não perca o senso!
Toma de novo seu rumo... paciência!
Remida
Recolho os restos.
E volto ao silêncio.
14/04/09
Nenhum comentário:
Postar um comentário